No outro dia, caminhava eu tranquilamente por uma das ruas da minha cidade quando, inadvertidamente, dou de caras uma das minhas personagens!
O seu nome é personagem B, é uma rapariga mais ou menos da minha idade e penso que nunca falei dela.
Estranhei ter visto assim no meio da rua, a passear de forma independente a mim, uma criação minha. Não achei estranho que ela passasse e nem reparasse em mim da forma como eu reparei nela.
Na verdade, não me lembro porque motivo a criei. Nunca lhe dei uma história, nunca lhe dei um principio, uma razão de existir. Criei-a apenas como sendo uma pessoa normal com quem eu poderia tomar uns copos, algo que, por motivos óbvios, nunca aconteceu. Como sendo uma extensão de mim.
Como se fosse alguém cuja história pudesse ser escrita comigo.
E agora encontro-a na rua...
Cada vez compreendo menos a arte de contar histórias.
A
coisas que fascinam (216)
Há 5 anos
...traigo
ResponderEliminarsangre
de
la
tarde
herida
en
la
mano
y
una
vela
de
mi
corazón
para
invitarte
y
darte
este
alma
que
viene
para
compartir
contigo
tu
bello
blog
con
un
ramillete
de
oro
y
claveles
dentro...
desde mis
HORAS ROTAS
Y AULA DE PAZ
TE SIGO TU BLOG
CON saludos de la luna al
reflejarse en el mar de la
poesía...
AFECTUOSAMENTE:
O AUTOR
ESPERO SEAN DE VUESTRO AGRADO EL POST POETIZADO DE CABALLO, LA CONQUISTA DE AMERICA CRISOL Y EL DE CREPUSCULO.
José
ramón...