Este sou eu, este é o autor.
Cada tiro directo ao centro de nada, ambiciono o mundo numa taça mas nem forças para adquirir a taça tenho.
Vivendo num meio termo entre a ilusão e a desilusão constante, refugio-me num mero aglomerado de códigos binários para fazer incidir luz sobre a realidade que me é tão estranha.
Esta, partilho-a com várias personagens do dia-a-dia, provavelmente as únicas das quais julgo conhecer algo minimamente. Ei-las:
O autor, fraco;
A personagem, forte;
O tédio, fraco;
A solidão, forte;
A rotina, fraca;
A inteligência, ela-por-ela;
A morte, fraca;
O nada, fraco;
O amor, forte;
A farsa, forte;
O Diabo, forte.
Se por engano, ou desengano se cruzarem com algumas delas, construam um mapa sobre as suas fraquezas e potencialidades, atribuam-lhes tarefas adequadas às suas características e motive pelo desafio e não pela remuneração.
Pois que eles para os outros assim sejam.
A
coisas que fascinam (216)
Há 5 anos
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